quarta-feira, 26 de dezembro de 2012


Você adora fazer promessas para o ano que vai chegar, essa é a época em que você costuma olhar para trás e analisar cada atitude, tudo aquilo que fez, e tudo aquilo que por medo, deixou de fazer. Essa é a época do ano em que você decide mudar pra não refazer os mesmos erros. Você promete que vai melhorar como pessoa, ter mais responsabilidades, quem sabe perder uns quilos e fazer algo bem diferente, fazer um novo corte de cabelo ou até mesmo deixar que ele cresça. Você traça metas. Você vive uma intensa nostalgia, uma volta no tempo, e automaticamente começa a se preocupar com o futuro. Você espera que o ano que vai entrar seja melhor, que finalmente as coisas possam mudar. Que toda a rotina seja quebrada, você deseja conhecer novas pessoas, ver novas paisagens, respirar novos ares. Você deseja mudar. Mas essas mudanças não dependem do tempo. O ano não tem o poder de mudar as circunstâncias, as escolhas estão em suas mãos, portanto, antes de criar metas para serem cumpridas, crie primeiramente a vontade de realizá-las. Não fique sentado esperando que o ano seja bom pra você, você precisa ser bom pra si mesmo colocando o pé na estrada e fazendo a vida acontecer. E da mesma forma que você pode aproveitar as oportunidades, algumas devem ser deixadas pra trás, aquelas que não nos trazem bons frutos. Que um ano novo signifique vida nova e não só palavras usadas em um momento de euforia onde o champanhe desce fresco pela garganta e os fogos brilham no céu. Tenha em mente que dias difíceis virão, e você precisa está preparado pra lidar com eles da melhor maneira possível, assim como dias de alegrias memoráveis também se achegarão. Valorize, ame, vibre e sinta, deixe-se livre para experimentar, ousar, viver.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012


É tão bom a gente se sentir abraçado pelo som da voz de alguém. É gostoso saber que ela pensa em você nas horas mais impróprias do dia ou que ele sorri ao lembrar do seu sorriso numa fila de banco. E a gente se doa mesmo, não pensa no quão ridículo pode ser ficar fazendo voz de criança ao telefone ou ficar mostrando a língua tentando fazer o outro rir. Porque o que mais importa é o sorriso do outro. Aquele sorriso que te faz pensar em como qualquer outro tipo de amor é pequeno. Em como todo o resto é pequeno.