sábado, 31 de dezembro de 2011


Dono dos meus delírios, das minhas fantasias mais secretas até as mais escancaradas. Dono de toda a minha vontade, de todo meu interesse. Dono das minhas taras. Dono dos meus gemidos. Dono da submissão, da autoridade… Dono de mim. Do meu corpo, da minha cabeça. Menino, homem. Tão meu, tão meu dono.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011


Gosto quando você diz que eu sou sua. Quando você diz que é meu. Quando me faz sentir que isso é realmente verdade. Gosto de me preocupar com você e de te ver preocupado comigo. Gosto quando cuida de mim. Quando me esquenta no frio e quando me abraça forte. Gosto do seu carinho, do seu calor. Gosto do seu cheiro e do seu amor. Gosto da maneira que você me olha e de como sorri quando quer me dizer algo. Gosto do som da sua voz e tom da sua risada. Da maneira que eles me fazem sentir. Gosto se cuida e do me espera, tá?! também. Gosto quando briga comigo porque eu demorei e quando fiz alguma coisa errada. Gosto do seu sorriso. E mais que isso… gosto de saber que ele é meu! Gosto da forma do seu corpo. Gosto de como age quando está sem jeito, e do sorriso de canto quando algo não te agrada. Gosto da sua sinceridade, do seu respeito e do seu cuidado com as palavras pra não me machucar. Gosto das suas piadinhas e de como você me faz sentir o contrário toda vez que o ciúme ou o medo se aproximam. Gosto de dizer que preciso de você, e gosto quando você responde que também precisa de mim. Gosto de saber que eu te encontrei. E que você me encontrou também. Que por isso eu não preciso temer destino ou contratempos. Não preciso temer os sonhos e nem as possíveis quedas. Que eu tenho quem me faça sonhar e me impeça de cair todas as vezes que a vida quiser me derrubar. Gosto da sua proteção, dizem que sufoca… mas me faz bem ao coração. E que continue assim, cada vez mais forte. Você sendo a minha sorte.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


O tempo passa e com tudo isso, já se tem 1 ano e 2 meses... E como isso aconteceu? Vamos lá, vou contar a história deles.  Dia 08 de outubro, aniversário de 16 anos de uma menina que ambos eram amigos, e lá se viram pela primeira vez, já haviam ouvindo falar um do outro, mas não se conheciam. Já estavam todos na casa menos ela, a menina da história, tinha saido com os pais e talvez demoraria a voltar, mas chegou e assim que avistou aquele menino, que a fez ter vontade de tê lo mais próximo. Foram aprensentados e daí por diante, quem sabe, cresceria uma amizade, ou não. Um adicionou o outro no msn e a partir dali começo provocações, pelas brincadeiras que rolaram na festa, de um dar tapas nas pernas do outro e quem reclamasse mais, seria do o fraco. Ambos sentiam arder o tapa um do outro, mas o orgulho de ser o mais forte falava mais alto, e não reclamavam, apenas faziam caretas. Os dias iam passando e a provocação aumentava cada vez mais, até que chegou um dia que ele chegou pra ela e disse que no dia do tal show que todos tinham marcado de ir, ela iria ver quem era o fraco, e ela zombou dele, mas cheia de uma tal vontade que não deixava aparentar. O dia chegou e ele a encontrou e veio na sua direção, e a empurrou na parede na tentativa de beija lá, mas ela o empurrou o negou o beijo, mesmo com toda vontade, foi melhor assim, pois ela havia terminado um namoro não fazia nem 2 semanas. E depois dali não se viram, só conversavam e conversavam mais e mais todos os dias, até o primeiro dia de aula que se encontraram novamente. E ela do lado dele e ele pegou a mão dela e ficou fazendo carinho, e na saída, acabou acontecendo... ficaram. E isso foi acontecendo todos os dias e a cada dia havia mais envolvimento, até que ele a pediu em namoro, e ela aceitou. Era tudo o que ela queria, uma chance de fazer com ele o que outros haviam feito com ela. Só queria usá lo e nada demais, mas o tiro saiu pela culatra, ela se apaixou por ele, e viu que estava perdia. E como todo namoro, ele foi apresentando aos pais dela e começou a frequentar a casa dela, e dai por diante, tudo foi aumentado. Um dia na casa dela, aconteceu o esperado, os beijos foram ficando mais forte, o calor do corpo foi aumentando e pronto, quando se deram conta, ambos estavam nus e os corpos imploravam um pelo outro e foi assim, se entregaram um para o outro nesse momento. Os meses foram passando e o mais estranho que acontecia no relacionamento deles, era que não haviam brigas e nem nada do tipo. Ela sentia que precisa muito dele a cada dia que passava, a cada briga que acontecia entre ela e os pais, a cada choro, a cada queda, ela sentia que era dele que ela sempre precisaria.  Chegou um certo dia que ela não aguentava mais, disse que tinha pra dizer há muito tempo, mas não sabia se havia feito o certo. Tudo estava muito tempo, já não havia vergonha entre eles e segredos muito menos... era melhores amigos além de tudo. Um dia foram ao shopping e chegando de lá, ela entrou no blog no qual ele sempre escrevia, e lá encontrou um texto que a deixou sem chão, então foi perguntar pra ele o porque daquilo e ele explicou e ela se sentia culpada, sentia que se talvez ela não tivesse dito o que havia falado há algum tempo, isso não teria acontecido. Ele foi na casa dela e lá terminaram, é assim, sem motivo aparente, sem briga alguma, terminaram assim do nada. Ela chorou, nunca tinha chorado tanto como chorou naquele dia, naquela noite, nas semanas seguintes e ela viu que não tinha mais luz, não tinha mais chão, mesmo com a promessa dele, de nunca abandoná la, ela não estava acreditando, pois os outros haviam falado a mesma coisa que nunca a abandonaria e não cumpriram com a promessa. Mas ele não mudou com ela, está cumprindo com a promessa, na escola continuavam sentando um do lado do outro, como sempre foi. Ela ganhava o beijinho na testa, como sempre ganhou e aquele bom dia que alegrava seu dia. Mas havia uma coisa neles que falava mais alto, uma coisa que implorava pelo o corpo do outro, e foi isso, todo sábado acontecia o que sempre aconteceu. Parece que depois que terminaram, tudo melhorou, eles se entendem mais, tudo tem dito mais sentindo, mas uma coisa tem acontecido, ela agora sente ciumes dele, coisa que não acontecia, mas isso tudo é medo, porque ele agora não é dela, que ele agora é livre e pode ser de qualquer uma, pode não ser mais o menino dela, ela tem medo de ir e esquece lá. Mas eles tem certeza, que tudo esta bem melhor assim, continuam ficando, se gostando e se respeitando... continuam amigos e necessitando um do outro, do beijo que sempre acalma e do abraço protetor.

A história que escrevi é a que provavelmente contarei pros meus filhos, netos e a todos que me perguntarem se eu amei verdadeiramente alguém em minha vida. O final dessa historia ainda é incerto. O desfecho dessa história é pra ser escrito por duas pessoas..

domingo, 25 de dezembro de 2011


"Choro egoísta. Alma cansada. Pés doloridos. Sorriso que escapa disfarçando a lágrima discreta que escorre de um dos olhos, molhando a minha alma que observa tudo de longe. Não digo. Não falo. Finjo que sou como eles, que nada percebem, que nada sentem. Mas lhe entendo, lhe entendo porque também tenho os meus sorrisos que disfarçam lágrimas, lhe entendo pois já há tempos minhas estrelas deixaram de ter múltiplas cores, tornando-se cinzas. Meu choro é sincero e tão egoísta quanto o seu. Nessas horas esqueço do mundo e choro. E ninguém é capaz de perceber. Mas não sou como você, que anuncia a tristeza a todos os cantos, que grita sobre a dor querendo um pouco de atenção. Eu me calo e espero que passe. De que adianta gritar nos ouvidos de quem não se importa? De que adianta falar sobre a dor que se sente, quando os outros tão egoístas quanto eu estão se preocupando com as suas próprias dores? Sento e escuto, quando me procuram. Sento e escrevo. E então você sente ciúmes e fala sobre besteiras. Prefiro não escutar, consolando as outras pessoas. Sei que sou egoísta por ainda chorar, enquanto outros enfrentam suas dificuldades com um sorriso enorme no rosto, mas não anuncio. Só espero e ajudo, limpando as lágrimas que caem das outras faces, segurando os dedos quase podres que se esticam procurando por um consolo. Consolo e espero. Nada anuncio. Continuo sorrindo enquanto a lágrima solitária escapa do meu olho direito, e quando ninguém percebe, fico feliz por isso. Não quero pena, quero ajuda. Quero consolo que não encontro nos teus olhos, e muito menos no céu cheio de estrelas cinzas. É por isso que consolo a outras pessoas, que permitem que eu as ajude. E espero. Sorrindo."

sábado, 24 de dezembro de 2011



Quando eu era criança, eu adorava o natal, ficava viajando nas luzes das árvores e das casas nas ruas, ganhava presentes melhores, comia coisas gostosas, recebia ligações de pessoas distantes, mais abraços dos que estavam ao meu redor. Ao passar do tempo... as luzes foram perdendo a graça, os presentes não eram mais tão bons, as orações já não eram feitas, minha família já não era a mesma e tudo foi perdendo o brilho. E mais um ano em que chega essa época e eu não gosto dela, mas tenho que passar por essa data como todos e tenho orgulho de dizer que cada ano estou mais forte, mais madura e mais mulher pra aguentar passar pela noite de Natal com um sorriso no rosto e desejando pra todo mundo ao meu redor, tudo de melhor, que todos ainda tenham o espirito natalino, que o Natal não seja só uma noite para troca de presentes, que todos aproveitem a família junta pra mostrar o carinho que sentem um pelo outro. Época de perdoar e desejar o bem. Eu naturalmente, não sou de desejar mal a ninguém, e se desejo é da boca pra fora e momentaneamente, logo em seguida me arrependo. Não guardo raiva, minha raiva passa muito rápido e ainda não sei dizer se isso é bom ou ruim. Que este Natal seja inesquecível pra todo mundo! Que nos encha de carinho, paz, que o amor e a amizade prevaleçam acima de todas as coisas materiais, que as tristezas ou mágoas, sejam banidas dos corações, que a dor física, seja amenizada, que as pessoas procurem olhar mais a sua volta, e não tanto para si mesma. Feliz Natal!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011



Que seja assim, sem ponto, sem exageros. Que dure o que tiver de durar, que seja o que tem que ser. A gente peca muito em esperar demais, em pedir demais. Que seja bom para mim, que seja bom para você e só assim, quem sabe um dia, seja bom para nós dois

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011



Todo mundo ta me perguntando o motivo pelo qual eu fiz essa tatuagem. Simples, liberdade, mas não é só essa liberdade que a tatuagem representa. Quero que os movimentos desses pássaros me lembrem que independente do que aconteça, estarei sempre livre para tomar novas decisões, e deixar o que não me faz bem, no passado.

domingo, 11 de dezembro de 2011



Palavra tem peso. Umas equilibram, alegram, transbordam. Outras derrubam, entristecem, esvaziam. Há aquelas capazes de transformar a frase toda em mentira, e aquelas capazes de nos fazer feliz pelo resto do dia. Algumas desenham sorrisos, outras lágrimas. As principais não são as sussurradas pelos olhos. Não, isso é história de covardia. É preciso falar, gritar, cuspir todas as palavras sem medo. Aos olhos cabe apenas ver e torcer. As palavras mais importantes são aquelas que nos despertam o coração. É quando nasce uma declaração no meio da briga, ou um desabafo na madrugada. Para uns, palavras não são mais do que rabiscos. Para outros, palavras são nada mais nada menos do que a vida.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011



Às vezes a gente acorda com vontade de ir embora, dar as costas, quebrar as venezianas, dar passos maiores que nossas pernas. Às vezes a gente acorda com sede de mundo, sede de ficar sozinho mas ter alguém do lado pra segurar nossa mão. E às vezes a gente acorda, assim, sem querer fazer sentido nenhum.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011



Sei que posso fazer do jeito errado, mas se a gente conseguir errar nessa história, conseguimos um amor que dure para sempre. Dizem que andar de mãos dadas não é eterno, não é verdade? Então solte a minha, dê uma volta e me busque depois de alguns minutos. Dói, faz falta, mas permanece. Enquanto tiver um problema, ainda teremos contas para pagar um com ou outro. E nossa divida é eterna, você sabe disso. Me irrite, por favor. Me faça ir para a casa com os olhos borrados para chegar em frente ao espelho e me perguntar porquê gosto tanto de você – e não dormir por ficar listando inúmeros motivos. Me faça sair correndo de perto de você, só para você poder me parar e falar que você é um tremendo idiota por me deixar sair assim, sem ao menos um beijo ou um “te vejo mais tarde”. Corra e suma. Faça um drama mexicano e nunca aceite isso, para depois poder voltar. Nunca deixe que o tempo te leve, que a vida te apague. Porque eu prefiro falar que você é meu amor mal resolvido, do que te esquecer.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011



Como uma bala perdida sem rumo, sem alvo. Correndo, quase voando sem tirar os pés do chão, perdida, sem rumo, sem alvo… Solta sem motivo, porém presa em um gatilho qualquer. Como podes estar tão solta e presa ao mesmo tempo? Ao fechar os olhos voar e ao abrir cair. Diante disso resolvi andar de olhos fechados como a bala; sem alvo certo, mesmo sabendo que posso nunca acertar nada, ser disparada em um vácuo. Andarei de olhos fechados correndo o risco de cair, cruzar esquinas que nunca iria de olhos abertos, mas tudo valerá à pena quando eu estiver de olhos fechados, pois só assim poderei caminhar junto das nuvens. Voar… Sim, voar como um lindo pássaro. Não quero machucar, não quero matar, muito menos ferir alguém ou algo, quero apenas voar – sentir meus cabelos em sincronia com o vento, meu vestido bailar, meus olhos marejarem, o friozinho na barriga chegar, as pernas estremecerem e meu pensamento viajar. Ser livre seguir o vento, ser leve para que a brisa me conduza.

Ela o olhava como se ele fosse o único, como se nada mais ocupasse aquele lugar. Inacreditavelmente aquelas poucas palavras que sairam de sua boca conseguiram mudar tanto. Outra hora nem sabia, nem conhecia. Hoje não sabe como resistir a tais olhos. Esse sentimento a consome, a mantém voltada para cada pequeno movimento deste que se encontra nas entrelinhas. Seus olhos vão de encontro aos olhos dele, como se um na mistura do outro, resultasse neste doce compasso. Admirava todos os movimentos, como se um corpo corresse de encontro ao outro, tornando esta dança tão encantadora. Dorme ansiando o amanhã, relembrando o ontem e desejando como se fosse hoje. Ela sente de forma intensa, sente como se estivesse rasgando por dentro. Será somente mais esta, mais uma de amor. Sorri como se cada olhar a pertencesse, olha como se cada sorriso a mantesse.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011


Existe um céu por trás dos livros, um sorriso acompanhado da esperança atrás das lágrimas, uma mão erguida a cada tropeço. Existe um amor escondido nas amizades antigas, e até mesmo inteligência escondida na incapacidade. Um arco-íris no preto e branco, ou até mesmo a tal luz no fim do túnel, sempre tão desejada. Gosto de pensar na completude que existe em algum lugar escondido no vazio, no sonho incrustado na dura realidade. Nos animais fofos escondidos nas feras selvagens. No dar de mãos escondido nos tapas. Assim, de um jeito bem simples, prefiro revirar tudo e encontrar as coisas boas escondidas nas ruins. Todo mundo, enfim, é capaz de se superar, de vencer, de encontrar, de achar, de preencher, de se bastar. Todo mundo é capaz de amar. Tem amor na frieza, menino, tem sorriso perdido até naquele desespero incontido, tem livro e ensinamento nos rabiscos nas carteiras sujas de gente que ainda nem aprendeu o mais difícil da matemática, mas de algum jeito sabe ser delinquente. Penso assim sempre. Ou então eu choro. Senão tropeço, desisto, senão eu fico vazia. Senão eu morro. Mas pensando por esse lado, menino, até que isso tudo nem é assim tão ruim. Porque tem até sorriso no choro, seguimento no tropeço, esperança na desistência, preenchimento no vazio. E até na morte tem vida.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011


Deixa ir. Liberta-te desse mal que te consome, desfaz toda a tristeza desse seu olhar. Guarda sua dor na gaveta, que ela não te faz crescer em nada. Compra agulha e linha e sai por aí bordando a vida. Não se machuque, não se culpe, não se torture. Os caminhos têm começo, meio e fim. A vida é se encontrar. A vida é se perder. E se não der certo, constrói o seu destino. Não se entrega a essa solidão. Se permita ser feliz de novo! Você não necessita de mais cicatrizes. Deixa para quem precisa aprender. Você já sabe por demais. É hora de namorar a felicidade. De pintar os dias. De dançar conforme a música. Vai, veste a sua roupa nova, distribui seu sorriso lindo por aí. Deixa ir embora essa mágoa que só serve para deixar tua alma ainda mais pesada. Ouve o canto dos pássaros e aprende a voar. Esquece toda angústia que te causaram e enche o teu coração da mais pura esperança. Supera o seu medo. Toma um banho de chuva e deixa ela lavar toda a sujeira que há em você. Aprende a sorrir com os olhos. Aprende a achar graça da vida. Deixa o vento bagunçar seu cabelo. Deixa o tempo te curar. Não espera, corre atrás. Refaz seu jeito de ser. Não se incomode com a bagunça. Enxerga a beleza que há no desabrochar de uma flor. Acorda para ver o sol nascer. E se deixa banhar pelo brilho da lua e suas estrelas. Deixa ir embora esse ar pesado que te sufoca. Deixa embaixo do colchão tudo o que te retrai e te impede de viver. Deixa. Apenas deixa ir.

Acho que nunca me senti tão forte e tão frágil ao mesmo tempo. Acho que nunca estive tão decididae tão perdida como estou agora. Talvez eu nunca tenha estado tão controlada e tão descontrolada assim.. Simultaneamente. As vezes me convenço de que o tempo me tornou isso aqui: esse conjunto de contradições. É como se eu estivesse envolvida em uma armadura de ferro. Uma rapadura por fora, e uma maria mole por dentro. Tenho suportado tanta coisa calada, que muitas vezes nem acredito em toda essa minha fortaleza. Me pergunto de onde veio isso tudo, como veio, quando veio.. Talvez tenha sido só o resultado das minhas frustrações anteriores. Ou só uma espécie de fuga. Uma fuga de mim mesma. Uma fuga daquelas que você se perde no meio do caminho, e se pega perdida por não saber pra onde ir, ou como voltar.

domingo, 27 de novembro de 2011


Você acha que um coração de uma pessoa pra pertencer a outra, tem que necessariamente existir namoro?

sábado, 26 de novembro de 2011


A nossa relação é indefinida, indecifrável. Se somos amigos , precisamos de algo a mais, se temos algo a mais, alguma coisa ainda falta. Não nos cabe somente a amizade, e um relacionamento também está fora de questão. Sobrevivemos um sem o outro, mas não saberíamos viver sem saber que o outro existe e está lá em algum lugar. Buscamos por mais amor, mas não sabemos como amar. Confidenciamos segredos, mas existem coisas que não precisamos saber. Eu aqui vivo, você aí vive. Vidas separadas caminhando junto com o tempo, tempo esse que não nos deixa nomear, mas que também não nos deixa esquecer de procurar um nome pra essa coisa estranha que alimentamos, que só cresce e nem sabemos como cuidar.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011


Quando é o fator de emoção que fala mais alto, sempre ajo sem pensar nas consequências, mas quando é a razão que predomina, penso bem antes de agir.

terça-feira, 22 de novembro de 2011


Sabe, a gente precisa seguir em frente, tocar o barco, sem medo de cair outra vez, a vida empurra mesmo, e se ao chão não vamos, o infinito nos espera. Fracos de alma são aqueles que procuram a salvação em dias ensolarados e esquecem a magia de dançar na chuva.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011


Por mais que as pessoas falem, quem deve se importar mesmo sou eu. A vida é de quem mesmo? Então, sou completamente apaixonada por um garoto, mas ele não é um garoto qualquer, não mesmo. Ele tem 17 anos e é bem mais alto que eu, é magrinho e tem o cabelo tão lindo que eu amo bagunçar. Tem olhos hipnóticos e um sorriso contagiante, tem um jeito todo largado de andar, um jeito engraçado de falar. Parece um velho de tanto que reclama, só vive com dor ali e com dor aqui, mas sempre quer se passar por forte. Ele tem um jeito de me tratar tão lindo e ao mesmo tempo engraçado, ele me bate, me deixa toda marcada, me chama de chata e eu o mordo, belisco e o chamo de idiota e ele sem esperar logo diz: "- Sou o único idiota que se preocupa com você" e como isso me deixa feliz, pois é a pura verdade. Quando estou chorando, quem enxuga minhas lágrimas é ele, mesmo não estando ao meu lado na hora, me diz coisas pra me deixar melhor. Ele me abraça e parece que leva toda a minha tristeza embora, não consigo olhar pra ele sem dá o sorriso que ele gosta, que é o famoso sorriso mordendo a língua como ele diz. Não consigo ficar 1 minuto com raiva dele, por mais que ele me perturbe muito, ele sabe como me fazer sorrir depois. Vamos lá, no começo eu não gostava dele, nem um pouco mesmo, só queria usá lo como muitos já tinham feito comigo, mas o tiro saiu pela culatra. Eu me apaixone perdidamente e loucamente por ele, não me vejo mais sem esse idiota, sem o abraço e sem aquele sorriso safado que só ele tem, criei um laço muito grande com ele que nunca quero cortar, nunca quero que acabe. Me desespero quando fico sem vê lo por mais de 1 dia, juro, e quando o vejo sempre dou um abraço tão apertado que ele sempre reclama, dizendo que vou quebrar o nariz dele. "Quando a gente gosta é claro que a gente cuida", e é assim mesmo, eu quero sempre poder cuidar dele e ajuda lo no que eu puder. Só ele sabe como me deixar feliz e me fazer sorrir verdadeiramente. Eu tenho que agradeço lo muito, mesmo ele sempre dizendo que não e essas coisas, mas quem sempre esteve e esta do meu lado quando preciso é ele... EU O AMO, ele pra sempre será o meu menino-homem, meu bebê, o meu idiota preferido. s2

domingo, 20 de novembro de 2011


A- Eu o amo.

B- Você sabe mesmo o que é o amor?

A- Bom, o que é o amor eu não sei direito, mas sei exatamente o que sinto por ele. E se o que eu sentir não for amor, eu garanto à você que o que vocês chamam de amor é algo bem sem graça.

B- E o que você sente?

A- Eu sinto que o seu sorriso é o mais lindo que já vi; sinto como se eu tivesse vários motivos para desistir dele, mas um único me faz amá-lo estranhamente; sinto como se ao lado dele, nada me impedisse de ser feliz. Eu sinto que toda vez que ele diz "meu amor", "minha linda", o meu coração quisesse pular para fora do meu corpo; Eu sinto como se mil sentimentos contraditórios dominassem todo o meu coração, me fazendo só pensar nele, durante todas as horas do meu dia. É, eu gosto do que sinto por ele; com ele. E como eu já disse: Se o que eu sinto não for amor, esse tal de amor é algo bem sem graça.

sábado, 19 de novembro de 2011


Todo e cada obstáculo que apareça pode sim ser ultrapassado. É possível. Já pensei muitas vezes em derruba-los, quebrá-los, ou até mesmo nem tentar passar. Por medo de não conseguir muitas vezes eu pensei em desistir. Com o tempo percebi que, por mais difícil que possa ser, você tem sim forças para lutar, e conseguir. Correr atrás daquilo que te fará feliz. Podem sim ter tropeços, ou até mesmo quedas durante o percurso, mas quando acontecer, levante-se, continue, lute mais. Você é forte e você consegue. Porque depois que você conseguir ultrapassar o obstáculo tudo poderá melhorar. Você irá se sentir vitorioso. Isso te fará bem. E por ter lutado para conseguir, você irá aprender muitas coisas. Mas não pense que parou por ai. Ao longo do seu caminho ainda terão muitos obstáculos, que poderão sim ser piores. Mas não perca a esperança, a garra, e principalmente a força de lutar. Quem acredita sempre alcança. Acredite em si mesmo. Corra atrás da sua própria felicidade.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011


Aprendi que degraus são extremamente necessários para alcançar o topo de uma escada, que tropeços nos levam para frente, mesmo que doa, e que corações partidos continuam batendo. Foi duro, mas aprendi que por mais que a noite tenha castigado teus olhos, que te tanto jorrar aquela água salgada misturada em sentimentos parecem não mais enxergar, um sol sempre aparecerá ao amanhecer. Aprendi que estrelas podem ser encobertas por nuvens de chuva, mas que as mesmas são temporárias, e que tudo o que tem brilho, volta a brilhar. Aprendi que machucados não são curados com beijinhos, que por mais que doa, existe um caminho inteiro pela frente. Então, meu caro, levanta a cabeça e vai! Como quem não tem nada a perder, segue em frente, porque o caminho é longo e a vida não dá colo a ninguém. E quando precisares de uma mão amiga, estenda a tua ao próximo mais necessitado, quando lembrares de uma dor e desejar chorar, lembre-se de todos aqueles que já derramaram lágrimas em teu colo, e o quão verdadeiros eram os motivos dos tais. Quando sentires o coração apertar, ponha a mão no peito e segue, teu coração agüenta, ele sempre agüentou. Aprendi que por mais que doa, cada erro nos traz uma lição, aprendi que nessa vida, nada é definitivo, se não, o amor.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011


Então me abraça, me abraça e diz que tudo valeu a pena, que essa minha mania de não desistir, não foi em vão. Me abraça e me diz que os dias de inverno não mais me afligirão, que eu vou te ter aqui, do lado do peito, envolvida em teus braços. Não vai embora, me diz que o tempo corre quando se ama, que as madrugadas não são mais tristes, que o teu colo sempre será meu. Me abraça e me diz, que ao menos se importa comigo, e que não existem barreiras para o amor. Me abraça e só, só me abraça.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011


É que depois me perguntavam por que é que eu gostava dele, mas eu nunca sabia responder. Talvez porque ele me fizesse bem quando sorria. Talvez porque ele me fizesse querer dançar no meio da chuva - mesmo com medo de pegar gripe - e até me desse vontade de escrever essas coisas tortas e bobas que escrevo a seguir. Talvez porque ele fizesse com que borboletas morassem dentro de mim. Talvez até porque ele me transformasse nessa doida-romântica-psicótica-e-infinitamente-neurótica que hoje sou. Talvez eu gostasse dele somente por ele ser quem era.

domingo, 13 de novembro de 2011


Eu estava sentada em uma escada qualquer. Não queria sair dali, não tinha forças pra levantar. Meu coração batia tão devagar, mas tão rápido ao mesmo tempo. Não consegui conter as lágrimas. Deixei que elas caíssem, talvez aliviasse. Aliviou. Mas não passou. Continuei a olhar para o nada. Sem um rumo certo. Sem um caminho a querer seguir. Minha felicidade se encontrava em um lugar muito longe, no qual eu não tinha motivação, no momento, pra chegar sozinha. Estava com os olhos vermelhos, tentei esconder o olhar, tentei não demonstrar minha dor. Não sabia explicar o que eu estava sentindo. Meu coração não se controlou. Meu pensamento se alterou. Começou uma chuva, forte o suficiente pra me deixar molhada e com frio. Mesmo assim não sai dali. As gotas da chuva encontravam minhas lágrimas, elas em si se juntavam e se tornavam uma só, levando uma a outra, enfim, até o chão. Comecei a sentir algo diferente naquele instante. Não era dor, não era sofrimento, mas também não era amor. Não sei o que era. Sei que um ‘estou bem’ saindo da minha boca não convenceria ninguém, nem mesmo a mim mesma. Tenho passado por colisões constantes, algumas delas tem afetado meu coração brutalmente. Não entendo mais o que sinto. Olhe nos meus olhos e verá uma enorme confusão dentro deles. Meu olhar transmite o que minhas palavras não conseguem dizer, nem meu coração consegue sentir. Sei que não posso permanecer ali sentada, mas eu queria ficar naquele lugar, onde nada me impedira de colocar pra fora o que eu precisava. Esse mundo infinito de coisas contraditórias, coisas irônicas. Esse mundo que precisa de mais daquilo que chamamos de amor. Finalmente me pus de pé. A chuva já havia amenizado. Caminhei sem rumo outra vez. Mas já arranjando forças pra encarar o que ainda estava por vir.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011


“Você pode não ser o primeiro homem dela, o último homem dela ou o único homem dela. Ela amou antes, pode ser que ela ame de novo. Mas se ela se ama agora, o que mais importa? Ela não é perfeita - você também não é, e vocês dois podem nunca ser perfeitos juntos, mas se ela te faz rir, te faz pensar duas vezes, e admite ser humana e cometer erros, segure-se a ela e dê a ela o máximo que você puder. Ela pode não estar pensando em você a cada segundo do dia, mas ela te dará uma parte dela que ela sabe que você pode quebrar - o coração dela. Então não machuque ela, não mude ela, não analise e não espere mais do que ela pode dar. Sorria quando ela te fizer feliz, diga a ela quando ela te deixar com raiva, e sinta a falta dela quando ela não estiver por perto.” Bob Marley

quinta-feira, 10 de novembro de 2011


Talvez seja melhor que eu me afaste mesmo, que largue os sapatos no meio da rua e comece a sentir as feridas causadas pelo chão. Talvez seja melhor que eu respire fundo antes de ir, que comece a pensar antes de agir, que não saia dizendo qualquer coisa quando estou com muita raiva ou com muito amor. Talvez seja até bom sentir saudade. Mesmo que doa. Talvez eu deva deixar de falar com os antigos amigos, procurando os novos em esquinas por aí. Mas não dá, não consigo. Dói muito. E dói pelo menos cinquenta e oito vezes mais me afastar de você. Só preciso aprender a viver sem te ter por perto. Só preciso aprender a não te sentir mais. Jogar fora os sentimentos antigos, esquecer combinação entre os signos, guardar meus segredos bem fechados em uma caixinha de cristais. Talvez seja melhor eu ir logo. Você não vai sentir minha falta, não vai fazer diferença. É hora de mudar, eu sinto. Sabe quando tudo te diz isso, de todas as formas possíveis? E sabe quando ainda assim você luta contra isso, preferindo ficar em uma zona confortável, lidando com as mesmas coisas de sempre? Eu, pelo menos, sei muito bem. Bem até de mais. É esse o problema, o problema é quando te empurram, mas você não quer ir, por isso finca seus pés no chão. O problema é quando te provam bem que um caminho novo é a melhor escolha, mas você desiste antes mesmo de tentar. Porque você escolhe o amor. Prefere esse sentimento difícil, a um recomeço. Só que dói. Não sei mais o que fazer, sabe? Sinto tanto a sua falta. Gostar de você me dói tanto, tanto, que eu mantenho os sapatos nos pés, e os pés fincados no chão… E, ainda assim, não quero mais nada.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


Menina, você já desistiu do amor alguma vez?

- Eu tentei, mas não consegui.

Por que não conseguiu?

- Porque eu olhei nos olhos dele e vi que desistir seria idiotice.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011


‎"As vezes acabamos fazendo o que não queríamos para deixar o outro feliz, ouvindo vários não, que você não vai ser capaz, daí você vai e faz melhor do que sua capacidade poderia mostrar. Vai menina, essa é força que vem dentro de ti querendo gritar "Eu quero, eu posso, eu sou capaz!"

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A mulher de libra



Se você gosta de mulheres que adoram conversar sobre qualquer assunto, e parecem nunca saber a hora de parar de falar, então acaba de encontrar a outra metade da laranja!

Mas, ao contrário de imaginar que passar horas ao seu lado conversando sobre os mais variados assuntos pode ser uma chatice, vai acabar ficando encantado. Ela vai dar aquele sorriso insuportavelmente delicioso a cada três frases que disser, e você vai sentir o quão maravilhosa ela pode ser. Esta mulher parece brilhar quando faz aquilo que mais gosta: discutir um assunto!

A libriana é feita de bondade, delicadeza, justiça, amizade teimosia e indecisão.

Apesar de parecer frágil e ser muito feminina em seus gestos, na forma de se vestir e de falar, a libriana é o tipo de mulher que pode surpreender quando resolve arregaçar as mangas da camisa para fazer um trabalho estritamente masculino. Ela vai se sentir como se estivesse em casa se tiver que dirigir um caminhão ou laçar um touro selvagem. Esta mulher, apesar de muito feminina, possui um traço masculino que, volta e meia, costuma cobrir o lado feminino. Mas em nenhum momento ela perde sua feminilidade. Antes de pegar o machado para derrubar uma arvore, ela vai passar o batom, arrumar o cabelo e borrifar um pouco de perfume que é para deixa-la mais a vontade.

Mesmo quando estiver nervosa a libriana tentará parecer calma ou, pelo menos, controlada.

A mulher de Libra é altamente intelectual e possui um grande poder de análise, que pode ser muito útil para resolver os problemas dos negócios do parceiro. Raramente ela deixará que as emoções a impeçam de tomar uma decisão desapaixonada ou de fazer um julgamento equilibrado. Com certeza, ela é muito melhor que o gerente do seu banco.

Seu temperamento foi feito para o trabalho em equipe. Ela quer participar do maior numero possível de decisões que o parceiro tomar. Deseja fazer tudo a favor do parceiro e é mulher suficiente para segui-lo quando ele desejar mudar de profissão, país ou fazer novas amizades. Ela adora estar cercada por pessoas, sente-se no paraíso quando pode reunir uma multidão de amigos para uma festa, onde vai passar horas dançando e se divertindo como poucos.

Poucas são as librianas que sofrem de depressão ou tem problemas crônicos de saúde.

O segredo de sua vitalidade está em seu temperamento racional, pacífico e a repulsa que tem a impaciência. Pessoas impacientes e desesperadas costumam causar um mal estar na libriana, que podem tira-la do sério. Mas a maioria vai simplesmente preferir manter-se a longas distancias de pessoas nervosas e impacientes. São poucas as mulheres de Libra que tem amizades com gente estressada. Elas até podem ser colegas, dizer um "bom dia" no ponto de ônibus, mas jamais farão um esforço para convidar esta pessoa para freqüentar sua casa.

A mulher de libra detesta a confusão, e normalmente precisa da harmonia para manter a estabilidade emocional.

Ela costuma ser dominadora, do tipo que gosta que todos estejam ao seu lado e façam o que quer. Porém a libriana nunca vai forçar ninguém a obedece-la. Sua mão de ferro sempre estará calçada em uma luva de veludo, sua vontade e seu egoísmo sempre estarão acompanhados por sua delicadeza, educação e o mesmo sorriso encantador de sempre. É assim que normalmente ela costuma conseguir o que quer: fazendo com que as pessoas pensem que foram elas que escolheram ser suas prisioneiras por livre e espontânea vontade. Ela tem um jeito tão educado de impor suas vontades, que a gente fica até sem jeito de dizer "NÃO".

O companheiro sempre virá em primeiro lugar no coração da libriana.

Normalmente elas tem uma sinceridade que pode deixar qualquer um sem jeito diante de suas afirmações ou comentários. Se você é do tipo que gosta que as pessoas que fingem não ver os seus defeitos, evite pedir opiniões a libriana. Ela não esconde o que pensa mesmo que isto provoque alguns maus entendidos. Afinal, se pediu sua opinião deve estar preparado para ouvir a verdade, não é? Mas, ela nunca é grosseira ou deselegante. Normalmente ela é direta sem fazer rodeios. Se uma amiga pergunta se está gorda, ao invés de disfarçar e tentar ser diplomática, a mulher de Libra vai dizer que realmente ela está muito mais gorda do que a ultima vez em que se viram. Antes que a amiga tenha tempo de ter um ataque de baixa estima, ela vai dar-lhe um monte de receitas para perder a barriga, diminuir a papada e levantar o traseiro. A amiga vai estar quase tendo um ataque de nervos, e ela vai completar com a maior naturalidade: "...mas tem muita gente que gosta de mulheres gordas, caso você se sinta bem com seu corpo".

Tem gente que acha que a libriana faz isto por maldade, mas não é. Ela faz por pura inocência e pelo amor que tem pela verdade. No fundo ela pensa que esta ajudando a amiga ao invés de fazer com que tenha uma crise de depressão!

Ela detesta ferir os sentimentos de quem quer que seja. Detesta dizer "não" e a idéia de ser injusta pode deixa-la doente.

Uma coisa que muitas delas costumam ter é manias. Quando uma libriana resolve ter uma mania, podem se passar anos até que ela resolva abandona-la. E o pior é que ela nunca acha que tem uma mania. Também costumam levar mais tempo para tomar uma decisão se pode adiar uma escolha. E o pior é que ela sempre se apressa em negar suas decisões. A primeira coisa que costuma dizer é : "Eu não tenho nada de indecisa!"

domingo, 23 de outubro de 2011


Olhou com os olhos meio turvos de lágrimas, e puxou-a para um último abraço. O peito doía de falta antecipada, as mãos tortas insistiam em tentar criar expressões que justificassem aquela partida que acontecia muito antes do que deveria acontecer. Mas, no fundo, ele sabia. Aquela era a hora certa, a hora exata. Um minuto a mais, juntos, poderia destruí-los. É que, na verdade, os dois eram fortes demais, explosivos demais. Eram demais para viverem juntos. Poderiam destruir um ao outro, um pouco mais a cada dia, até não restar mais nada além de restos de alma e choro que seria infinito. Era a hora, aquela. A hora exata.

- Bom, você sabe… Você entende meus motivos no fundo. - Ele fez questão de dizer.

Ela cruzou os braços, emburrada, até que seu semblante tornasse-se desesperado e incrivelmente infantil. Lágrimas espalhavam-se pelo seu rosto, sempre tão sorridente, e de repente era como se ela fosse apenas uma menininha fazendo pirraça. O filme de amor ainda gritava, a televisão estampava beijos, amores e juras eternas. Hipocrisia. Queriam ambos viver dentro daquele filme, e de repente tornarem-se protagonistas de um daqueles filmes de amor eterno e sem falhas. Mas não era daquele jeito, e qualquer um dos dois podia tranquilamente afirmar. Era muito mais complexo do que qualquer uma daquelas coisas. Eram demais. Um era demais para o outro, de um jeito que uma relação simples como aquela não podia aguentar. A linha fina que os ligava uma hora iria terminar. Os dois puxavam muito forte, para lados opostos. Tinham personalidade densa, tinham um sonhos estranhos. Mas eram diferentes demais para continuarem juntos.

- Eu não me importaria em morrer com você, sabe? Se a gente se destruísse… A gente morreria bem mais fundo se estivesse separado. Sabe? Se é que me entende… A gente morreria mais rápido. - Ela lamentou.

Ele segurou aquelas mãos, que tremiam, beijando-lhe os dedos. Um leve maneio de cabeça foi suficiente para que ela percebesse que ele não voltaria atrás. Nem por amor. Era teimoso demais para isso. Era tudo demais. E nunca vira ele mudar de opinião. Ressentida, afastou-se. Ainda tremendo, encolhida em uma bola, apertou o sofá e deixou que as lágrimas manchassem o tecido. Ele suspirou, vencido, e acabou sentando-se ao seu lado. Um longo silêncio envolveu-os. Era o silêncio mais triste que ambos um dia iriam presenciar.

- Não dá, menina. A gente ia se matar se ficasse junto. Talvez até literalmente. - Ele riu, sarcástico.

Aquela risada atingiu-a no âmago, mas ela ainda conseguiu fingir um sorriso. Era doloroso demais ter que encará-lo e ainda forçar uma emoção boa, como se ela sentisse ainda algo de bom naquele momento. Tudo o que sentia era trevas, dor, ódio, raiva, desespero. E medo. O medo era a emoção mais forte que ela sentia naquele momento.

Medo de perdê-lo e de encontrar-se. Pois se perdia quando estava com ele. E sabia que poderia perder-se para sempre, desde que ele estivesse por perto. Não queria entender nada, não queria encontrar, não queria saber. Bastava sentir.

- Eu sinto tanta coisa quando eu tô com você. Tanta coisa bonita, tanta coisa feia. Tanta coisa. De vez em quando, eu sonho com você me puxando pra dançar. Mas em outras vezes eu tenho pesadelos. De você indo embora. De você fazendo as malas e me largando no meio da escada. Ou de mim caindo de um precipício, por você não estar parado pra me segurar.

E então lágrimas continuaram a cair, cada vez mais intensas. E ele segurou aquelas mãos com força, como se, assim, pudesse mantê-las junto às dele. Dos olhos escapavam as mais intensas lágrimas que ele um dia chorara. Doía muito ter de ir embora, doía muito precisar fazê-la doer. Era muito difícil simplesmente seguir, sem ter aquela presença.

Ele, ao contrário dela, costumava encontrar-se, ao seu lado.

Encontrava-se naquele sorriso, naqueles cantos, naquelas mãos, naqueles gestos. Encontrava-se agora, mais do que nunca, naquelas lágrimas.

- Não entende que te amo, menina? Que isso nunca vai mudar, nem mesmo em mil anos? - Ele questionou, curioso. Ela assentiu, disse que sabia, disse que tinha certeza absoluta de tal fato. Mas que não entendia, então porque ele estava indo embora.

Ele suspirou e limitou-se a olhá-la fundo, nos olhos. E de repente foi como se o mundo gritasse que não era justo que um amor tão fundo acabasse por causa de coisas tão rasas.

- As borboletas hoje estão mais fortes, sabe? Elas já se tornaram minhas amigas íntimas.

Ela ainda conseguiu rir, tirando humor de toda a desgraça.

Ele beijou-a nos lábios, e de repente foi como se o mundo fizesse algum sentido. As borboletas, desesperadas, agitaram-se de um lado a outro de seu estômago. A vida ganhou cor. O desespero cessou e as lágrimas tornaram-se mais fortes. Mas eram lágrimas de alegria. De felicidade. De contentamento, apenas por estar com ele ali, ao seu lado. As borboletas sorriam e as pernas tremiam, como se ela voasse, mesmo parada. Existia um mundo paralelo onde só os dois moravam. E aquele último beijo foi como uma última chama de esperança em um coração morto.

- Eu te amo, e sempre vai ser assim, não esquece, não se desespera. Mas vamos morrer separados, menina, que é mais seguro.

- Eu ia morrer de qualquer jeito mesmo.

- Eu sei. Mas talvez assim a gente sofra menos.

Chegou mais perto e abraçou-a. Aqueles braços e laços e encantos jamais se quebrariam, mesmo em mil anos de separação. Aquele amor seria eterno.

"Mais uma fiction"

sábado, 22 de outubro de 2011

Não sei nem como descrever toda a imensidão de sentimentos que tenho por você... Simplesmente, as palavras se deslocam, uma por uma e encaixam perfeitamente... Mas a minha maior vontade agora é de te escrever tantas coisas... Te dizer tantas coisas pra explicar o que eu sinto. Fico buscando palavras, em silêncio. E, sabe... No silêncio acabo percebendo que existem coisas que não podem se adaptar às palavras. Então, eu só sinto.. Sinto e, hora ou outra, afogada em tais lembranças boas, eu rio. Eu rio distraída, como quem não se importa com o que há de errado no mundo... Aliás, por que eu me importaria? Eu tenho você comigo. Isso me basta. Se eu me sinto mulher mais feliz do mundo, isso é totalmente por sua causa. Com você sinto que posso ser eu mesma, da forma que nunca fui com ninguém antes. Você me transmite uma confiança tão grande, uma segurança tão reconfortante. Perco meus medos e meus receios com você. Você faz com que eu me sinta linda e perfeita.. E olha que eu sempre fui de ver defeitos em mim e me auto-criticar... Você sabe. Posso contar uma coisa? Você foi o melhor presente que Deus me deu. Mais do que isso... Você é tudo o que tenho. Você é maravilhoso. É incrível. É o melhor homem que eu já conheci, sem dúvida alguma. Até quem te conhece superficialmente, ainda que de longe, já te acha maravilhoso. Agora imagine eu, que te conheço melhor do que qualquer outra pessoa? Melhor até que a sua família? Você é incrível... exatamente como você é. Com todas as suas qualidades e defeitos. Com todos os seus jeitos e trejeitos. Com seus hábitos e manias. Você é imperfeitamente perfeito. E tudo me faz amar você. Os seus olhos, o seu nariz. Os seus lábios que acho perfeito, mesmo você me contrariando dizendo que são feios. É verdade, meu amor. Eu amo seus cabelos, seu pescoço. Amo seu rosto, amo seu corpo. Mas, além disso, eu amo a textura da sua pele, e a temperatura quente que ela possui. Eu amo a forma com que você ergue levemente as sobrancelhas enquanto fala serenamente comigo. Eu sou apaixonada pela forma com que você beija minha testa e me abraça. Você sabe que eu não sou fácil, que faço drama, que choro, que faço birra, que tenho um jeito todo estranho de demonstrar ciúmes. Você sabe dos meus medos, do que eu não suporto e do que eu nem me atrevo. Você me entende, me aceita e, mais do que isso, me admira. Você me ensina a equilibrar tudo o que eu penso não ter equilíbrio aqui dentro. Você é minha única certeza. Minha única certeza de um querer bem incondicional. Você é um pedaço meu que eu não posso deixar se machucar. E de todas as companhias que me sufocam, você é aquela que me faz respirar. Eu amo o seu jeito de brincar mesmo me irritando às vezes. Mas é esse seu jeito descontraído que me encanta. Já mencionei que o quero sempre por perto? Que quando eu quero contar alguma boa notícia, é pra você que eu vou correndo? Que quando eu quero me acalmar, é de você que eu lembro? Costuma funcionar. É tão bom ter você, como aquele alguém que eu tenho absoluta certeza que nunca vai sair do meu lado. Você é diferente de muitos por aí. Você me ajuda sempre, independente da situação. Você me atura, mesmo eu sendo chata pra caramba. Você me compreende, quando nem eu mesma consigo. Eu amadureci tanto nesse um ano contigo. Posso até afirmar com todas as letras desse mundo que me tornei muito mais mulher contigo do que com qualquer outro que já tenha passado em minha vida. E acho justo você saber que eu me considero uma das pessoas mais sortudas do mundo, apenas por ter você. Obrigada, obrigada, obrigada mil vezes. Eu to contigo pra sempre, incondicionalmente e em qualquer situação. “Quando eu vejo o seu rosto, não há nada que eu mudaria. Pois você é incrível, exatamente como você é.”

quarta-feira, 19 de outubro de 2011


É que eu sou louca por você. Louca por esse sorriso. Louca por esse jeito, louca por esses olhos. Sou louca pelo jeito que me abraça, pelo jeito que fala, pelo jeito que fica em silêncio quando não esta afim de conversar. Sou louca por essas manias, louca pelo seu cheiro. Sou louca, completamente louca por você.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011


- Não tá tudo bem, menina, e você sabe. Nem me pergunte. - Ele sorriu, meio pálido, enquanto apertava com força as minhas mãos expostas e abertas, prontas para acariciar seu rosto. Meus lábios se enlaçaram aos seus. Meus olhos se fecharam enquanto aquelas mãos podiam sentir, agora, os meus batimentos acelerados.

- Me desculpe, menino. Eu iria perguntar, e você também sabe. - Consegui dizer, com a voz rouca, quando nossos lábios se separaram. Eu ainda mantinha os olhos fechados, e as mãos dele, agora, se perdiam pelos meus cabelos. Mesmo tão fraco, ele conseguia ser o meu mundo, o meu sorriso favorito. E aquelas mãos ainda eram fortes e quentes. De olhos fechados, era quase como se estivesse tudo bem. Como se toda aquela doença não existisse. Como se ele fosse inteiro, meu, e não estivesse assim, tão debilitado. - Me desculpe. Gosto de perguntar. Manter a esperança é bom.

- Talvez, menina, talvez… Talvez fosse melhor que a gente se desapegasse. Talvez fosse melhor, sabe como é, quando chegasse a minha hora, e… Você sabe que eu não duro muito mais. - Fez questão de reforçar, claro. Lágrimas brotaram dos meus olhos, e fiz questão de negar. Impedi que ele continuasse o discurso, permitindo que meus lábios, ávidos pelos dele, se juntassem aos seus.

- Eu te amo, e sempre vai ser assim. Mesmo quando… - Não consegui completar. Ele apertou minha mão, me incentivando a continuar. Abri os olhos para encará-lo, mais de perto, para que, de alguma forma, todo o meu calor e esperança pudesse passar para ele. Se eu continuava viva e tentando, era por ele. Todo o meu amor era por e somente para ele. - Mas eu sei que você vai resistir. Eu sei. Tudo vai dar certo. Vai, sim. E mesmo que não dê, eu… Eu não me importo em sofrer, menino, desde que eu esteja ao seu lado. Quando chegar a hora. Mas meu menino… precisamos ser fortes. Precisamos ter esperança. - Confirmei, enquanto os meus lábios procuravam os dele. Aquelas mãos brincavam com os meus cabelos, passavam pelo meu peito, sentiam o meu coração, e, por fim, desenhavam minhas curvas. Mesmo doente, ele continuava irresistível. E ele era, ainda que mal, o meu menino, o meu sorriso, o meu motivo para simplesmente seguir em frente.

- Você é tão maravilhosa, meu amor. Gosto de pensar que você é um anjo sem asas. Ou… - Ele interrompeu-se por alguns instantes, enquanto sentia o meu corpo quente junto ao teu. Sorriu, mordeu meu nariz, bem fraquinho, e continuou. - Ou talvez apenas ainda não tenha encontrado-as.

- Eu amo você, pra sempre. Não importa o que aconteça. - Fiz questão de reforçar, enquanto meus olhos se enchiam de lágrimas. Meus dedos passavam levemente pelos contornos daquele rosto magro. Ele, agora mais do que nunca, era um menino. Uma criança. Tão fraco. E precisando tanto de mim… Eu jamais seria capaz de deixá-lo. Jamais… Mesmo quando tudo acabasse, eu…

Meus olhos se encheram de lágrimas com o pensamento. O que seria de mim se ele não estivesse por perto? Quem cantaria, desafinado, fazendo minhas noites frias e escuras de inverno se tornarem muito mais divertidas e aconchegantes? Quem se aninharia nos meus braços, menino, e deitaria a cabeça em meu colo, implorando, baixinho, por um beijo suave doado pelos meus lábios? Quem mais? Quem mais seria capaz de tomar-me nos braços, de enxugar minhas lágrimas sentidas, de me encher de carinho, mesmo precisando disso muito mais do que eu, mesmo sofrendo, mesmo doendo, como ele fazia agora? Quem poderia ser tão… perfeito pra mim?

- Eu preciso mesmo dizer, minha anjinha, que você é o meu pedacinho de céu mais bonito? - Sorriu, sorriu com força. E pela primeira vez em tanto tempo, vi um brilho bonito como o brilho das estrelas iluminando seus olhos. Senti vontade de roubar aquele brilho pra mim, e, ao mesmo tempo, de fazer com que ele perdurasse.

- Eu te amo mais do que tudo. É uma força que me consome, um amor que me rouba as palavras… Só você consegue trazer à tona o meu lado mais clichê e bonito. Só você. Você é o único que… - Balancei a cabeça, sem mais saber o que dizer. De repente, a metade de uma cama de hospital tornou-se pequena para eu e todo o meu amor. - Eu… eu não sei o que seria de mim sem você. - Disse, para logo em seguida me arrepender. Um brilho de dor passou pelos seus olhos, mas desapareceu, ainda mais rápido. E eu me odiei. E sabia que me odiaria por isso, para todo o sempre. Ele não disse nada… Naquele instante, viu a dor em meus olhos.

E me aninhou em seus braços, mesmo precisando de carinho. E cuidou de mim como se eu fosse o seu bem mais precioso, o seu diamante, a sua jóia rara. O seu sorriso. E eu era. Eu sabia que era.

- Mesmo que nós não fiquemos juntos por mais muito tempo nessa vida, meu amor… O meu amor por você será eterno. - Encerrou, acalmando meu coração, fazendo com que meus medos se escondessem nos lugares mais profundos de minha alma, e trazendo de volta ao meu rosto o meu sorriso mais sincero. E, meu Deus. Eu o amaria para todo o sempre. Até depois que o meu pequeno coração - agora acelerado pela sua presença - deixasse de bater.

"Mais uma fiction"

domingo, 16 de outubro de 2011


O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também?
Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. “Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho”.
Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. “Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato.”
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.

Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.

Martha Medeiros

terça-feira, 11 de outubro de 2011


E quero te agradecer por isso. Por ser esse menino anjo, que, mesmo tendo asas, escolheu ficar ao meu lado. Por ser tão atencioso, carinhoso, engraçado. Por me fazer sorrir, independentemente da situação. Por olhar-me nos olhos, e enxergar mais do que os outros podem ver. Por me pegar no colo, cuidar de mim. Por ouvir meus dramas, e nem ao menos se cansar. Por aguentar meu falatório diário, me dar atenção. Por segurar minha mão e me dar forças, enquanto tudo ao meu redor parece estar desmoronando. Quero te agradecer por existir, somente. Espero que não use suas asas para ir embora daqui. Não quero te ver partir. (…) Espero que não se canse de mim, mesmo que eu não tenha mais nada de novo para lhe contar. Eu vou sempre estar aqui, meu menino anjo, não importa o que aconteça.

domingo, 9 de outubro de 2011


Caramba 1 ano que nos conhecemos, passou tão rápido né nem parece que tem só isso, parece que eu já te conheço há séculos, bom eu não sei se você sabe mais esse foi o melhor ano da minha vida, mal sabia eu que numa plena sexta feira eu iria conhecer a pessoa mais importante da minha vida, sinceramente? Eu não ligo mesmo pro que os outros pensam pra mim não faz a minima diferença sabe, o que importa é você, o seu bem estar. Eu quero te agradecer por cada momento, cada sorriso, cada abraço, cada beijo, tudo. Nesse tempo todo eu descobri como é gostar de alguém sem ter medo do que possa acontecer amanhã sabe, como é estar no meio de 1 milhão de pessoas e sentir falta de apenas uma, eu me sinto tão sozinha quando eu não estou com você, é como se eu precisasse de você 24 horas por dia sabe, é que ninguém consegue substituir sabe, os seus sorrisos, as suas brincadeiras, e tirar um sorriso meu tão fácil. Ninguém nunca me entendeu como você me entende, nunca ninguém entendeu as minhas brincadeiras idiotas como você intende, e nunca ninguém me fez tão feliz como você me faz! E que esse seja o 1° ano de muitos que vem por ai meu amor... Ontem foi o dia em que eu tive a certeza de que não foi por acaso que você entrou na minha vida.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011


Acontece, que esperar que as coisas simplesmente aconteçam por si só, é a pior burrice que uma pessoa pode cometer. Se você quer mesmo, corre atrás. Ninguém ganha nada de graça. Ou você faz por merecer, ou vai perder as melhores coisas dessa vida.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011


“Mania de jogar o cabelo pro lado. Mania de sorrir quando sente alguém olhando demais. Mania de coçar os olhos e olhar o visor do celular como se houvesse chegado alguma coisa e não viu. Mania de estudar escutando música e revirar os olhos sempre que escuta, ouve ou vê alguma bobagem. De sorrisos, de olhares, de vozes e cheiros. Mania de achar que nem tudo é aquilo que se vê. De imaginar situações com quem nunca viu e se arrepiar, sorrir, se desesperar por isso. Mania de fechar os olhos antes de dormir e te desejar boa noite em pensamento, dorme bem, sonha comigo, te quero muito e bem.” Caio Fernando de Abreu